A Yamasa sempre esteve presente nas granjas paranaenses de postura, numa relação comercial muito próspera. Atualmente, a marca se expande no Paraná, também, com a linha YHD, especial para granjas matrizeiras e incubatórios. É o caso da COOPAVEL, a Cooperativa Agroindustrial de Cascavel, que adquiriu uma máquina CHS 30.600 para um de seus incubatórios. Para operar e fazer a manutenção do equipamento esteve em treinamento na fábrica da Yamasa o técnico Antônio Carlos de Oliveira.
Também do Paraná, duas granjas de postura enviaram funcionários para o programa de treinamento da Yamasa. A GRANJA MARUTANI, do tradicional produtor Gilberto Marutani, de Arapongas, encaminhou seu mais novo técnico, o jovem Everton da Silva Amaral; e a COAVE, a Cooperativa Agroindustrial Avícola União, de Nova Aurora, enviou os técnicos Alan do Prado Barbosa e Clademir Bourscheid para o treinamento. A nova máquina da Coave é uma LCHSL 54.000, classificadora com lavadora, alimentador de bandejas automático e sete embaladoras modernas. Claudemir já havia estado na fábrica, em Rinópolis, em 2014, para conhecer a nova geração de classificadoras Yamasa e, assim, auxiliar a diretoria da Coave a escolher o modelo mais adequado para renovar a sala de ovos da cooperativa.
No Nordeste brasileiro, a presença da Yamasa é cada vez maior, à medida em que também evolui a produção de ovos na região. Em Alagoas, a marca está presente em uma das maiores granjas nordestinas, a LUNA AVÍCOLA, em Arapiraca, do produtor Luís Eduardo Nunes Filho.
Em processo acelerado de modernização, a Luna Avícola trocou sua máquina Yamasa antiga por um equipamento maior, com capacidade para processar 300 caixas de ovos/hora, com detector de fissuras (crack detector) e 12 embaladoras adaptadas para bandejas de isopor. “Esse fator foi fundamental para definirmos a compra”, conta Cícero Barros, gerente de manutenção da Luna Avícola. Ele esteve em treinamento na Yamasa em 2014, quando a máquina estava em testes na fábrica. Durante o treinamento, Cícero Barros se mostrou entusiasmado com a evolução que a nova máquina representa para a granja, que economizará em mão de obra e acelerará a classificação de ovos.
Em novembro de 2015, mais dois técnicos do Nordeste estiveram em treinamento na fábrica de Rinópolis (SP): o sergipano Dalmo Mota dos Santos, da GRANJA OVOS SERTANEJOS, do produtor Ulices de Andrade Filho, de Nossa Senhora de Lourdes; e o baiano Renato Alves dos Santos, da GRANJA MULUNGU, de propriedade de Sebastião Freire do Nascimento Júnior.
Dalmo Mota dos Santos passou cinco dias na fábrica da Yamasa, aprendendo a operar a classificadora, a primeira da granja. Ela tem capacidade para classificar até 42 caixas de ovos/hora. “É uma máquina fácil de se trabalhar, prática. É muito boa”, elogia Dalmo, afirmando que a classificação automatizada elevou o padrão dos ovos embalados, além de agilizar em muito o trabalho na sala de ovos.
A GRANJA MULUNGU, que fica em Ribeira do Pombal (BA), enviou o técnico Renato Alves dos Santos para o treinamento. Ele aprendeu a operar a nova máquina adquirida pela granja, que substituiu uma Yamasa mais antiga. O novo equipamento tem capacidade para classificar 42 caixas de ovos/hora. “Foi uma troca muito importante para a granja e o treinamento feito na Yamasa foi fundamental”, conta Renato.